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Perguntas e Respostas

Durante uma sessão de Oxigenoterapia Hiperbárica ocorre um aumento de dez a vinte vezes na quantidade de oxigênio dissolvido nos tecidos, o que é extremamente benéfico em patologias nas quais a falta de oxigênio tecidual é o problema principal, como por exemplo, locais onde existe comprometimento vascular em determinada região, como úlceras e feridas infectadas. Nestes casos a Oxigenoterapia Hiperbárica terá ação cicatrizante e antibiótica (dependendo da sensibilidade da bactéria). Outras ações importantes são o auxílio na formação do colágeno, neoformação vascular e na diminuição do edema, tornando-se uma importante terapêutica no tratamento destas lesões refratárias.

A Oxigenoterapia Hiperbárica consiste em um tratamento médico através da inalação de oxigênio puro em pressão ambiente aumentada dentro de câmaras hiperbáricas, utilizando-se máscaras ou capuzes especiais, em sessões que duram de uma a duas horas por dia, por um período que varia de acordo com a patologia.
Sim. Os pacientes que estão incapacitados de ficarem sentados, podem realizar o tratamento deitados em uma maca adaptada em um câmara multipaciente ou monopaciente, sem mudanças no resultado do tratamento.
Sim, desde que estas doenças de base, tais como a hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus, estejam compensadas. Em outras palavras, se o paciente estiver fazendo o uso correto dos medicamentos prescritos pelo médico assistente não haverá problemas em realizar o tratamento com oxigenoterapia hiperbárica.

Não. Principalmente, pacientes portadores de Diabetes Mellitus que podem fazer uso de insulina como tratamento crônico e apresentar diminuição do nível de açúcar no sangue (hipoglicemia) e ter convulsões. Por isso, é recomendado alimentar-se antes das sessões. No CHB, os pacientes com diabetes realizam o teste de glicemia antes das sessões, conforme o protocolo institucional, diminuindo o risco de hipoglicemia durante a sessão de OHB.

Sim, é obrigatório a cobertura a esta terapia, desde 2010, quando foi publicado no rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde (ANS). Baseada em estudos que demonstram que a associação deste procedimento ao tratamento convencional diminui custos devido à redução do tempo de internação, administração de antibióticos e necessidade de cirurgias e amputações.
Não, uma vez que o oxigênio puro é administrado por inalação, alcançando a lesão através da corrente sanguínea e acelerando a cicatrização. O CHB tem um ambulatório especializado de feridas complexas, onde o acompanhamento e realização dos curativos podem ser realizados após a sessão de OHB.