Centro Hiperbárico de Brasília
ESPECIALIZAÇÃO EM TRATAMENTO DE FERIDAS
Cada mergulho é uma imersão em melhora e cura.
Cada mergulho é uma imersão em melhora e cura.
Assista o vídeo abaixo para entender como a Oxigenoterapia Hiperbárica pode ajudar você no tratamento de feridas!
Dispositivos e técnicas de última geração integrados com um sistema de prontuário eletrônico.
Além da Oxigenoterapia Hiperbárica, também possuímos um Centro de Tratamento de Feridas Complexas.
Corpo clínico reconhecido pela Sociedade Brasileira de Medicina Hiperbárica (SBMH).
Realização de Simpósios, cursos de formação e Pesquisa em Medicina Hiperbárica
1 · Isquemia da incisão cirúrgica;
2 · Infecção do sitio cirúrgico;
3 · Deiscência de incisão cirúrgica;
4 · Retocolite ulcerativa em atividade;
5 · Doenças de Crohn fistulizada;
6 · Fistulas enterocutâneas;
7 · Complicações de cirurgias orificiais;
8 · Isquemia hepática pós-transplante;
9 · Abscessos múltiplos de órgãos parenquimatosos
1 · Infecções refratárias/germes multi-resistentes;
2 · Locais nobres e/ou de risco: face, pescoço, períneo, genitália, mãos e pés;
3 · Perda de enxerto ou retalho prévio;
4 · Fundo pálido (isquêmico);
5 · Osteomielites;
6 · Possibilidade de amputação;
7 · Presença de fistula;
8 · Ausência de sinais de cicatrização;
9 · Fundo irregular;
10 · Feridas em locais previamente comprometidos (áreas necróticas, fibróticas, isquêmicas, irradiadas, etc.);
11 · Feridas externas e/ou profundas.
1 · Traumas isquêmicos de extremidades (esmagamentos, desenluvamentos, fratura expostas, perdas de substancias, rupturas de vasos);
2 · Traumas em locais previamente comprometidos (áreas necróticas, isquêmicas, irradiadas, etc.);
3 · Traumas em áreas nobres: (face, pescoço, mamas, períneo, genitália, mãos e pés);
4 · Traumas com infecção secundária;
5 · Progressão das lesões traumáticas iniciais;
6 · Lesões por abrasão de pele;
7 · Acidentes por agentes biológicos (esporão de arraia, mordedura de animais, etc.);
1 · Queimaduras térmicas, elétricas e químicas;
2 · Ferimentos de difícil cicatrização;
3 · Enxertos e retalhos comprometidos ou de risco;
4 · Celulites, fasciítes e miosites, após cirurgias plásticas reparadores e estéticas (mamas, abdômen e lipoaspiração);
5 · Infecção necrotizante de tecidos moles após procedimentos invasivos estéticos (como injeção ou aplicação de produtos biológicos autólogos, produtos sintéticos e semi-sintéticos para preenchimentos);
6 · Deiscências de cirurgias comprometendo o resultado estético;
7 · Pacientes com alto risco de complicação (diabéticos, tabagistas, e etc.), objetivando prevenir o sofrimento tecidual;
8 · Diminuição de edemas e seromas pós-operatórios em casos selecionados.
1 · Dermatite actínica;
2 · Miosites actínicas;
3 · Retite actínica;
4 · Cistite actínica;
5 · Neuropatia actínica periférica;
6 · Mielite e encefalite actínicas em casos selecionados;
7 · Implantes em tecidos comprometidos.
1 · Infecções bacterianas de partes moles: aeróbias e anaeróbias, abscedantes e/ou necrosantes (ex.: impetigo, disseminado, piodermite, gangrenosa, piomiosites, etc.);
2 · Erisipela;
3 · Micoses invasivas (actinomicose, mucormicose, etc.);
4 · Osteomielites primárias com má resposta ao tratamento;
5 · Hanseníase em casos selecionados;
6 · Otite media, externa e mastoidites de evolução crônica, otite externa maligna;
7 · Epidermólise bolhosa;
8 · Infecções bacterianas secundárias e doenças virais (varicela, herpes zoster);
1 · Doenças arteriais obstrutivas periféricas com feridas isquêmicas;
2 · Arteriopatias inflamatórias: tromboangeites, obliterantes, arterites por colagenoses e arterites infecciosas;
3 · “Pé Diabético”;
4 · Úlceras venosas;
5 · Linfangite associadas a lesões cutâneas;
1 · Fraturas expostas em casos selecionados;
2 · Osteomielites hemotagênicas, pós cirúrgicas e pós fraturas;
3 · Artrites sépticas;
4 · Pseudartrose com ou sem infecções
5 · Cirurgia de prótese infectada;
6 · Cirurgia ortopédica infectada;
7 · Necrose asséptica de cabeça de fêmur (até Ficat II).
Responsável Técnico
Thales Caetano
Durante uma sessão de Oxigenoterapia Hiperbárica ocorre um aumento de dez a vinte vezes na quantidade de oxigênio dissolvido nos tecidos, o que é extremamente benéfico em patologias nas quais a falta de oxigênio tecidual é o problema principal, como por exemplo, locais onde existe comprometimento vascular em determinada região, como úlceras e feridas infectadas. Nestes casos a Oxigenoterapia Hiperbárica terá ação cicatrizante e antibiótica (dependendo da sensibilidade da bactéria). Outras ações importantes são o auxílio na formação do colágeno, neoformação vascular e na diminuição do edema, tornando-se uma importante terapêutica no tratamento destas lesões refratárias.
Não. Principalmente, pacientes portadores de Diabetes Mellitus que podem fazer uso de insulina como tratamento crônico e apresentar diminuição do nível de açúcar no sangue (hipoglicemia) e ter convulsões. Por isso, é recomendado alimentar-se antes das sessões. No CHB, os pacientes com diabetes realizam o teste de glicemia antes das sessões, conforme o protocolo institucional, diminuindo o risco de hipoglicemia durante a sessão de OHB.
Sr. Francisco Rodrigues
Tereza Raquel
Sra. Ângela Maria
Sra. Cássia Helena
Sr. Procópio Noronha
Sr. Sebastião Ribeiro
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